LIVRAI-ME de todo o MAL, AMÉM

LIVRAI-ME de todo o MAL, AMÉM
'Como é estranha a natureza morta dos que não tem dor.'

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.

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